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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Redesenhando o futuro dos cemitérios

O que acontece após a morte?

Ainda não temos como saber. Podemos apenas imaginar a transição do fim da vida com base nos relatos de pessoas que vivenciaram a experiência de quase morte (EQM).


O que nós sabemos é o que acontece com os restos mortais de uma pessoa e onde esses restos irão permanecer.

Para reimaginar um local diferente para abrigar os mortos, com valores sociais e ambientais que respeitamos enquanto estamos vivos, o Centre for Death and Society (CDS), da Universidade de Bath, na Inglaterra realizou uma competição para selecionar o “Cemitério do Futuro” que contemplasse inovações tecnológicas e arquitetônicas.

A proposta vencedora, “Sylvan Constellation“, apresentada pela Escola de Graduação de Arquitetura, Planejamento e Preservação da Universidade de Columbia (GSAPP), pode revolucionar o futuro desse lugar e da memória de quem já se foi.

O projeto apresenta um mix de diferentes tecnologias sustentáveis, criando um espaço tranquilo e com design inovador, com uma rede de caminhos florestais através de clusters de “memoriais”.

Os receptáculos contêm células de combustível microbianas que aceleram a decomposição. À medida que o corpo se decompõe, a sua energia é convertida em eletricidade que faz com que o receptáculo brilhe permanentemente, criando um belo cenário com caminhos brilhantes que parecem uma “constelação”.

A GSAPP receberá um prêmio de cinco mil libras e mais uma residência de um mês em Bath para pesquisas nos arredores do cemitério Arnos Vale, onde o Sylvan Constellation será construído. O objetivo é trabalhar para um projeto viável para um protótipo futuro.

Os envolvidos nesse projeto visam garantir um espaço cívico para as futuras metrópoles, buscando um design inovador e sustentável para celebrar a vida.

Fonte: Universidade de Bath

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