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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Tombamento do Cemitério de Santo Amaro depende de aval da Fundarpe

Gerência de Preservação da fundação vai preparar parecer técnico.
Pedido do Conselho foi aprovado pelo secretário de Cultura do estado.


O tombamento do Cemitério Senhor Bom Jesus da Redenção, conhecido como Cemitério de Santo Amaro, localizado na área central do Recife, depende apenas da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). Após a aprovação da proposta pelo secretário de Cultura do estado, Marcelino Granja, na sexta-feira (7), o ofício com a solicitação seguiu para a Gerência de Preservação da Fundarpe, que vai iniciar a análise técnica da construção.

A lei não estabelece um prazo para que o processo seja concluído. Com o parecer técnico da Fundarpe, o processo volta para o Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural de Pernambuco, autor da proposta de tombamento do Cemitério de Santo Amaro. Lá um conselheiro será escolhido relator do processo, que vai redigir o relatório final, a ser apresentado aos conselheiros e apreciado por eles na sessão de julgamento.
Para a diretora-presidente do órgão, Márcia Souto, não deve demorar até que o Cemitério de Santo Amaro se torne patrimônio cultural de Pernambuco, considerando que o próprio Conselho fez o pedido de tombamento por unanimidade.

“O Conselho levou em conta alguns aspectos, a riqueza da construção, sua importância para a formação da cidade, as obras de arte que existem dentro do cemitério, além de ser onde estão enterradas várias personalidades pernambucanas, que contam a história da nossa cidade, do nosso estado”, avaliou Márcia Souto, que também preside o Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural de Pernambuco.
Quanto à próxima etapa, em que a Fundarpe realiza o levantamento e análise do conjunto arquitetônico, Márcia não arriscou dizer quanto tempo o órgão precisará para preparar o parecer técnico. No entanto, ela comenta que as circunstâncias favorecem a celeridade do processo.

“A Fundarpe cumpre o papel de órgão técnico do Conselho. A lei não estabelece prazo, mas normalmente não demora. Vai depender. Se a gente tem um bem que é no interior do estado, que a gente precisa de informações, a equipe técnica demora muito tempo pesquisando. O cemitério fica aqui na cidade do Recife, tem documentação na Prefeitura, já tem um levantamento arquitetônico, portanto, não deve demorar”, concluiu a gestora.

Fonte: G1

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