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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Mortos por ebola na África Ocidental chegam a 3.338, segundo OMS

O número de mortos pela epidemia de ebola na África Ocidental chegou a 3.338, de um total de 7.178 casos da infecção até o dia 28 de setembro. A informação foi divulgada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira (1º).


No balanço anterior, divulgado nesta sexta-feira (26), a OMS disse que 3.091 pessoas tinham morrido de ebola dentre 6.574 casos nos cinco países do oeste africano afetados pela doença.

O número de novos casos caiu pela segunda semana consecutiva, mas a OMS alerta de que os dados não significam que a epidemia está perto de ter um fim, já que muitos casos continuam não sendo registrados.

Diagnóstico nos EUA – Nesta terça-feira, foi anunciado o primeiro caso de ebola diagnosticado nos Estados Unidos. O paciente está internado em estado grave no Hospital Texas Health Presbyterian. Tom Frieden, diretor dos CDC, explicou que o paciente viajou da Libéria para os EUA no dia 19 de setembro e não apresentava sintomas. Ele começou a apresentar sinais da doença quatro ou cinco dias depois. No dia 26, procurou ajuda médica e no dia 28 (domingo) foi isolado no hospital no Texas.

O governo da Libéria enfatizou, nesta quarta-feira, que o paciente não tinha sinais de ebola quando deixou o país. O ministro da Informação, Lewis Brown, disse que o país implementou medidas de triagem rigorosas que estão evitando que o ebola se espalhe por viagens aéreas.

“O que esse incidente demonstra é q clara dimensão internacional da crise de ebola. Por meses, o governo da Libéria tem enfatizando que essa doença não é um problema simplesmente da Libéria ou da África Ocidental”, disse Brown.

Segundo Frieden, o próximos passo, além de dar a melhor assistência possível ao doente, é identificar as pessoas que tiveram contato com ele quando estava transmitindo a doença. “Assim que essas pessoas forem identificadas serão monitoradas por 21 dias”, disse o diretor.

Ele acrescentou que “algumas pessoas” podem ter sido expostas ao paciente, principalmente membros da família. “É certamente possível que alguém que tenha tido contato com esse indivíduo possa desenvolver ebola nas próximas semanas”, afirmou, durante a coletiva.

Frieden tranquilizou a população quanto ao risco de infecção dos passageiros que voieram da África no mesmo voo que o paciente americano. “Em relação ao voo, o ebola não se espalha quando a pessoa não está doente (apresentando sintomas). Não acreditamos que há risco para as pessoas que estavam no avião.”

“Não tenho duvidas de que controlaremos essa importação de ebola para que não se espalhe”, completou.

Os americanos discutem atualmente a possibilidade de usar drogas experimentais ou transufsão de plasma sanguíneo de um paciente que se curou do ebola para tratar o paciente diagnosticado com a doença no Texas. De acordo com a Casa Branca, o presidente Barack Obama já foi informado sobre os detalhes do caso por Tom Frieden, dos CDC. 

Fonte: G1

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