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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Profissionais do programa Mais Médicos chegam ao Estado

Em Palhoça, dois médicos se apresentaram. 

Felipe Montesuma deixou o Piauí, terra de nascença, para atender no posto de saúde da Guarda do Cutabão, em Palhoça. O clínico geral é um dos 24 profissionais selecionados para trabalhar em Santa Catarina, na primeira etapa do programa Mais Médicos do Governo Federal.

O outro médico, Thiago Obiorama Pordeus chegou ontem de Rondônia para atender as famílias palhocenses. O governo Dilma Rousseff pagará o salário dos dois. O valor é de R$ 10 mil mensais e, em contrapartida, o município fará o custeio da alimentação e moradia. A regra que vale para todos os municípios que aderiram ao programa.

Na Capital ainda há indefinição. Sabe-se apenas que os seis médicos selecionados são brasileiros, o que exclui possíveis problemas com Brasília. Isso porque o prefeito Cesar Souza Júnior decretou no dia 2 de agosto que estrangeiros ou formados no exterior teriam que revalidar os diplomas em alguma das universidades públicas brasileiras para trabalhar aqui. Um processo que poderia se arrastar por um ano.

Foram requisitados na primeira fase 15.460 profissionais, mas apenas 7% aceitaram a proposta. No total, 454 cidades foram contempladas com o auxílio que tenta minimizar as precariedades da saúde gratuita. Tarefa que não está sendo fácil.  Em Santa Catarina 13 médicos selecionados desistiram da vaga na última hora.

Foi o caso de Tijucas, onde dois médicos foram aprovados, um renunciou e outro não se apresentou. Há quatro vagas abertas no município para saúde da família. Os médicos serão distribuídos em 16 cidades catarinenses. No dia 16 de setembro chegam 14 estrangeiros para atuar em outros 11 municípios.

Comunicação falha com o Ministério da Saúde

A comunicação entre algumas cidades e o Ministério da Saúde está complicada. Até a noite de segunda-feira (2), o secretário da saúde de Florianópolis Carlos Daniel Motinho não sabia quando os médicos chegariam a Capital. A informação teria que ser repassada até dia 28 de agosto. Os gestores públicos têm até o dia 12 para confirmar a chegada dos médicos. Se eles não comparecerem, serão automaticamente desligados do programa.

Blumenau enfrentou situação semelhante. O prefeito Napoleão Bernardes Neto também limitou a execução dos atendimentos. Médicos estrangeiros terão que revalidar diploma no município.

Não é o caso de Paulo Lopes. A Secretaria da Saúde mantém diálogo permanente com o médico uruguaio Diego Eduardo Vinoela de Palma que chega ao município dia 16 de setembro, com a mulher e o filho. Ele vai clinicar na Unidade Lúcia Helena dos Santos. O clínico geral está no Rio de Janeiro, com os outros estrangeiros, onde se ministra um breve treinamento.

Fonte: Notícias do Dia

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