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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Aterro de São Sebastião da Grama é um dos 50 piores de SP, diz Cetesb

Um relatório anual, divulgado pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) em junho, apontou o aterro sanitário de São Sebastião da Grama (SP) como um dos 50 piores do Estado de São Paulo. É o único da região de São Carlos (SP) com pontuação abaixo do recomendado pelos órgãos ambientais. O Departamento Ambiental informou que melhorias já foram feitas.

Segundo a Cetesb, em uma escala de zero a dez, os aterros adequados precisam somar mais de sete pontos e o aterro de São Sebastião obteve o índice 5,3. A avaliação é baseada em informações coletadas ao longo de 2012.

Nos dois hectares do terreno há muito lixo exposto, como pneus, restos de construção e móveis, além de fumaça. “Acaba sendo usado como um lixão, não um aterro, que tem características totalmente diferentes”, afirmou o gestor ambiental Alexandre Lotti. “No lixão tem fogo, lixo, poluição do ar, chorume que escorre e contamina o solo”, disse.

A coordenadora do Departamento Ambiental, Patrícia Ferreira, disse que recentemente a área já foi melhorada, cumprindo um acordo firmado em maio com a Cetesb. Um alambrado teve que ser recolocado, o lixo coberto por terra e o portão ganhou corrente e cadeado. Mesmo assim ainda é possível ver fogo. “Antes tínhamos muito lixo descoberto, mas agora não, é coberto diariamente por terra para não ficar exposto”, disse.

O espaço que recebe mais de três toneladas de lixo por dia deve funcionar até novembro. Uma nova área, de quatro hectares, já foi desapropriada para a construção de um novo aterro. “O local já está licenciado e a empresa tem um prazo de cinco meses para terminar as obras”, comentou.

Coleta seletiva – A população reclama também do serviço de coleta seletiva na cidade. O vendedor Robert Vagner Cláudio separa todos os materiais recicláveis em casa, mas acha que o trabalho feito nas ruas deixa a desejar. “É extremamente importante ter o trabalho de conscientização, porque não adianta eu e algumas pessoas fazermos nossa parte e o restante da cidade não”, disse.

A coordenadora do Departamento Ambiental disse que há coleta seletiva uma vez por semana, mas reconheceu que ela é pouco divulgada. Segundo Patrícia, uma campanha de conscientização será realizada na cidade.
Fonte: G1

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